Alguns dizem que paixões podem durar até dois anos... Outros dizem que só os primeiros seis meses é que são a perturbação, depois a coisa anda.
Não determino paixão e amor por tempo. Julgo algumas questões pelos seus devidos valores, pela sua intensidade.
Um casal. Duas paixões. Dois amores. O conhecer para com a outra pessoa, o apaixonar-se, o tesão, o amor... Quase sempre adestrados a acontecerem de mesma forma.
Acredito que a parte mais difícil seja pular da tal paixão para o tão falado amor. Esse - talvez - curto espaço de tempo entre um e outro, pode muitas vezes se tornar um empecilho gigante. O "eu te amo" já é trocado a partir do segundo mês, o desejo carnal sempre existiu.
Uma última vez, mesmo já não existindo um relacionamento ali. Acho que essa é a paixão que de certa forma não acabou, mas que quando deveria migrar para o amor, não foi forte o suficiente.
Digo e repito: Melhor assim!
Onde está a graça de amar uma pessoa sem ter aquele apego todo? Aqueles apertos em locais públicos para gerar uma tensão?
Contudo, viver só de sexo cansa. Existe sim a necessidade de se ter aquela companhia para todas as horas. Para encarar um dos piores dias já vividos e no final encher a boca para falar "eu te amo".
sábado, 24 de julho de 2010
Um pequeno pulo. Um buraco enorme.
Postado por Gabriel às 00:15
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